Entenda as características da empatia cognitiva e afetiva

Importar-se com o que outras pessoas pensam e sentem, de uma forma verdadeira e não superficial. A empatia pode ser desenvolvida

Você manifesta alguns sinais de falta de empatia emocional? Ou conhece alguém que realmente não se importa com o que terceiros pensam ou sentem? Entender as principais características da empatia cognitiva e afetiva é um bom começo para tentar superar o problema e levar uma vida mais leve e ter mais aceitação por parte de amigos, colegas de trabalho e familiares. Continue a leitura do post de hoje, aqui no blog da Arita e saiba mais sobre o assunto!

Empatia cognitiva e afetiva: o que você precisa saber

• Empatia cognitiva: é reconhecida como uma habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa, de uma forma verdadeira, não superficial. Depende de reflexão e de uma maior abertura para ser incorporada ao dia a dia. Algo que pode ser estimulado de uma forma bem natural, no ritmo de cada pessoa e considerando suas particularidades, ambiente e assim por diante.
• Empatia afetiva: além do entendimento em primeiro momento, que citamos no tópico acima, esta é a habilidade de sentir o que o outro sente. É um tipo de empatia mais profunda e que pode ser desenvolvida através de exercícios contínuos. Todavia, é preciso colocar em prática o que aprender, para estimular. Criar e manter um sentimento de empatia com amigos, familiares e colegas de trabalho, é possível.

IMPORTANTE: o grande ponto da empatia cognitiva e afetiva é saber que não existe uma verdade absoluta, mesmo que seja algo relacionado a uma área de atuação ou assunto que você realmente domina. É preciso considerar outras hipóteses, outros pontos de vista. Ao compreender visões e sentimentos de terceiros, você automaticamente também estará contribuindo para o próprio desenvolvimento emocional e até mesmo intelectual.

Inteligência emocional

Poucas pessoas sabem disso, mas alguns gatilhos emocionais do passado (principalmente desenvolvidos durante a infância e adolescência) podem gerar a falta de empatia na vida adulta. Traumas do passado podem levar ao desenvolvimento de bloqueios que impedem o sentimento de empatia, ou seja, levam a pessoa a criar defesas emocionais que dificultam a aproximação junto a terceiros. Porém, mesmo sendo um problema com claras interferências na vida social e até mesmo amorosa, através de treinamentos de inteligência emocional é possível reverter o quadro de uma forma duradoura. E outra boa notícia é que você sabe que pode contar com o suporte de profissionais que realmente entendem do assunto. A Arita está ao seu lado: fale AQUI com um especialista.