Mães emocionalmente inteligentes: a importância do autocuidado para promover o bem-estar familiar
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Como é interessante perceber a diferença nas relações afetivas antes e depois que a tecnologia nos trouxe a internet e inevitavelmente as redes sociais. E olha que não faz muito tempo que a comunicação se transformou radicalmente. A fase de observação do outro, do olho no olho, mãos dadas e troca de sorrisos não está tão distante das selfies generosas que postamos em nossos perfis.
Há uma grande parte de usuários das redes sociais que viveu sem celular, chats, e-mails e todo o resto que parece ter se tornado imprescindível para a convivência em sociedade. Em contrapartida, jovens de 20 e poucos anos hoje nasceram com seu próprio computador no quarto. As crianças de 05 anos já manipulam tablets e smartphones com velocidade e maestria invejáveis! A tecnologia nos trouxe o mundo para a palma da mão de forma imediata, nua e crua.
A mesma fascinante tecnologia que transformou as pessoas em seres de cabeça baixa. Isso mesmo. Olhe em volta agora e observe. A vida ficou mais interessante na telinha de três polegadas do que em torno. Conectamo-nos com o que queremos da forma que escolhemos ser. Assim, inventamos uma realidade ideal para não enfrentar os problemas reais. Além de extremamente perigosa, essa atitude nos afasta sem que percebamos do que mais amamos.
A começar pelo casamento. Inúmeros casais mantém uma vida paralela nas redes sociais, buscando virtualmente de aventuras à cura para a solidão como se essa realidade virtual não fizesse parte da vida. Faz sim. E muito. Nada, absolutamente nada substitui o olho no olho, a conversa franca, o abraço e a sinceridade da voz de quem lhe confessa tristezas e compartilha alegrias. Vários casamentos quase perfeitos terminaram por conta de uma “bobagenzinha” virtual.
Não existe bobagenzinha virtual. Tudo, incluindo as redes sociais, internet e aplicativos fazem parte da vida real, da vida que estamos construindo e trazem consequências. Uma bobagenzinha virtual facilmente se transforma numa encrenca real. Há também casais que partilham grupos sociais com os amigos e esse é o lado bom da internet. Todos se mantém conectados, sem brincar de esconde-esconde. Marcam jantares, teatros e festas onde o celular se torna câmera fotográfica para eternizar momentos de alegria em família, com amigos ou a dois. É importante saber usar as redes sociais sem perder o contato com a temperatura ambiente, com a vida que pulsa e nos impulsiona para frente.
Graduada em Psicologia pela Universidade Bandeirante de São Paulo e em Engenharia pela FEI, Lizandra Arita é também psicóloga Institucional e Clínica, atuando desde 1998 (22 anos) em treinamentos de autodesenvolvimento. Especialista em PNL (Programação Neuro Linguística), Hipnose e Autohipnose, Rebirthing, Psicodinâmicas, Gerenciamento de Emoções e Conflitos, Lizandra é especialista em casos de depressão, ansiedade, processos emocionais ou comportamentais, problemas de relacionamento, fobias, pânico e transtornos obsessivos compulsivos.
Entre suas especializações, Lizandra tem formação em cursos de aperfeiçoamento de Master Practitioner pela SBPNL, Disney’s Approach to Quality Service (Disney Institute), Os Segredos da Mente Milionária (T. Harv Eker), Unleash the Power Within (Anthony Robbins), Hipnose & Auto-Hipnose (Instituto AmanheSer), Formação Profissional em Renascimento (Instituto Renascimento), Rebirthing (Instituto Sinergia),Grupo Dirigido de Psicodinâmica em Negócios (Cogni MGR), The Healing Potential of Non-Ordinary States of Consciousness (Stanislav Grof), Movie Yoga – Turning Your Life into an Epic Adventure (Tav Sparks), The Adventure of Self-Discovery/A Holotropic Breathwork Experience (Stanislav Grof e Tav Sparks), Gerenciamento de Emoções e Conflitos (Cogni MGR) e Psicologia Pré e Peri Natal (ACT Institute).
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