Como identificar os sinais e tratar o sentimento de inferioridade no trabalho | Arita - Treinamento de Inteligência emocional

Como identificar os sinais e tratar o sentimento de inferioridade no trabalho

Como identificar os sinais e tratar o sentimento de inferioridade no trabalho

Como identificar os sinais de inferioridade no trabalho

Quem está no mercado de trabalho, seja qual o segmento, há muitos ou poucos anos, certamente já encontro homens ou mulheres com sentimento de inferioridade. Dentro do mundo da psicologia e inteligência emocional, tal sentimento é percebido através de comportamentos negativos de autossabotagem. Em outras palavras, a pessoa por se sentir inferior em relação aos demais colegas de trabalho, duvida das próprias capacidades e coloca em questionamento seus objetivos dentro da empresa e do próprio desenvolvimento da carreira.

O sentimento de inferioridade é um resultado direto da baixa autoestima, que por sua vez, gera uma reprovação e desvalorização própria, sem julgamento de terceiros. A insegurança também tem um papel importante neste quadro.  Porém, nem tudo é notícia ruim, muito pelo contrário! É possível trabalhar emocionalmente este sentimento de inferioridade e você confere aqui, no blog da Arita Treinamentos, algumas dicas nesta área.

Sinais do sentimento de inferioridade no trabalho

Alguns sinais do problema são bem claros e listamos os principais aqui. Confira:

  • A pessoa se diminui sempre;
  • Passa a enxergar o colega de trabalho como superior;
  • Acredita que não merece ser amado (a) e que jamais será aceito;
  • Duvida do reconhecimento de terceiros;
  • Tem a crença de que não é boa (bom) o suficiente para realizar as tarefas diárias, mesmo quando prova que é capaz;
  • Frequentemente se compara aos colegas de trabalho;
  • Apresenta sinais de inveja;
  • Luta desesperadamente por reconhecimento, mesmo que não acredita que é merecedor (a);
  • Pessoas com sentimento de inferioridade se preocupam demasiadamente com a opinião dos outros;
  • Existe a mania de apontar defeitos alheios;
  • Isolam-se;
  • Sentem a necessidade de se mostrarem mais confiantes;
  • Têm medo de se arriscarem e, com isso, podem deixar passar grandes oportunidades;
  • Não conseguem dizer “não”;
  • São mais sensíveis a críticas e se vitimizam com frequência;
  • Perfeccionismo acima da média.

5 dicas para tratar o problema

Dentro do mercado de trabalho, a concorrência é grande. E quando uma pessoa tem um sentimento de inferioridade, as dificuldades são ainda maiores para que ela consiga superar concorrentes e crescer profissionalmente. Para tentar ajudar nesta jornada, separamos aqui algumas dicas para lidar com o problema. Confira!

1 – Evite a comparação: o sentimento de inferioridade, na maioria dos casos, é fruto da comparação com outros colegas de trabalho. Isso não é saudável. Todas as pessoas são diferentes, possuem histórias distantes e chegaram aonde chegaram por vários motivos. A comparação não é justa, porém é feita por pessoas que se sentem inferiores. É preciso evitar isso sempre que possível.

2 – Direcione seu foco: uma boa dica é mudar o foco das imperfeições que julga ter, para aquilo que lhe dá confiança. Algo está dando errado? Mude o foco e concentre as energias nas tarefas que tem êxito no dia a dia.

3 – Valorize mais as suas conquistas: este ponto é fundamental!  Relembre e valorize as conquistas de sua profissional ao longo dos anos. Isso certamente aumentará sua autoestima e dará combustível extra sempre que se sentir para baixo, incapaz de realizar um trabalho.

4 – Busque o autoconhecimento: ter plena consciência de você mesmo é essencial para não ter mais o sentimento de inferioridade no trabalho. Quando mais você se conhece, quando conhece identificar com clareza suas habilidades, mais confiança terá.

5 – Inteligência emocional: com o treinamento certo de inteligência emocional você pode dar um “up” em sua vida, sabia? Isso acontece porque são identificadas as reais causas do problema e trabalhadas estratégias personalizadas e efetivas para tirar este complexo.  Porém, é fundamental contar com o suporte de quem realmente entende do assunto e está preparado para lidar com o tema.

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Crédito: fizkes / Tipo de licença: Royalty-free / Coleção: iStock / Getty Images Plus

 

Lizandra Arita

Graduada em Psicologia pela Universidade Bandeirante de São Paulo e em Engenharia pela FEI, Lizandra Arita é também psicóloga Institucional e Clínica, atuando desde 1998 (22 anos) em treinamentos de autodesenvolvimento. Especialista em PNL (Programação Neuro Linguística), Hipnose e Autohipnose, Rebirthing, Psicodinâmicas, Gerenciamento de Emoções e Conflitos, Lizandra é especialista em casos de depressão, ansiedade, processos emocionais ou comportamentais, problemas de relacionamento, fobias, pânico e transtornos obsessivos compulsivos.

Entre suas especializações, Lizandra tem formação em cursos de aperfeiçoamento de Master Practitioner pela SBPNL, Disney’s Approach to Quality Service (Disney Institute), Os Segredos da Mente Milionária (T. Harv Eker), Unleash the Power Within (Anthony Robbins), Hipnose & Auto-Hipnose (Instituto AmanheSer), Formação Profissional em Renascimento (Instituto Renascimento), Rebirthing (Instituto Sinergia),Grupo Dirigido de Psicodinâmica em Negócios (Cogni MGR), The Healing Potential of Non-Ordinary States of Consciousness (Stanislav Grof), Movie Yoga – Turning Your Life into an Epic Adventure (Tav Sparks), The Adventure of Self-Discovery/A Holotropic Breathwork Experience (Stanislav Grof e Tav Sparks), Gerenciamento de Emoções e Conflitos (Cogni MGR) e Psicologia Pré e Peri Natal (ACT Institute).

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