Depressão bipolar: entenda como se desenvolve e suas principais características

Quando pensamos em depressão, normalmente, associamos o quadro de depressão unipolar. É a depressão mais comum e conhecida pelas pessoas em todo o mundo. Porém, existe a depressão bipolar e os casos ao redor do mundo vêm aumentando nos últimos anos. Já leu ou ouvi algo sobre o assunto? Confira hoje, aqui no blog da Arita Treinamentos!

O que é depressão bipolar?

O transtorno bipolar ocorre quando a pessoa tem mudanças constantes de humor e comportamento. São homens e mulheres que alternam entre personalidades positivas e negativas, bem humoradas e tristes, com certa frequência. A depressão bipolar, por sua vez, está presente justamente nessa alternância e é exatamente nesse ponto que mora o perigo.

A mesma pessoa, por ser bipolar, pode alternar momentos de felicidade e total depressão. E tudo fica ainda mais grave quando analisamos os números da doença no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria, há 4 milhões de brasileiros que sofrem de depressão bipolar e 15% dessas pessoas chegam a cometer suicídio, pois não conseguem lidar com problema e não enxergam uma saída.

Ao contrário da depressão comum, a unipolar, onde há tristeza em praticamente todos os momentos da vida da pessoa, a depressão bipolar somente “aparece” em determinadas ocasiões quando a pessoa alterna entre os estados de humor. Logo, quando está feliz, é praticamente impossível notar qualquer sinal de depressão.

O que pode provocar a depressão bipolar?

Assim como ocorre com a depressão unipolar, pode ser desencadeada por correlação entre genótipo e fenótipo, ou seja, causas hereditárias ou dos ambientes externos ao longo da vida. A identificação da natureza, inclusive, é o primeiro passo na busca por uma melhora.

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Há tratamento?

O tratamento contra depressão não pode ser generalizado, ou seja, cada caso é um caso e é preciso analisar profundamente as causas do problema, o dia a dia da pessoa, os ambientes frequentados, as pessoas com quem se relaciona e vários outros fatores que culminam / influenciam no quadro depressivo. E isso vale tanto para a depressão comum como para a depressão bipolar.

Dentro do universo médico e psiquiátrico, inclusive, a recomendação de uso de antidepressivos é bem delicado para pessoas com transtornos bipolares, pois sua utilização pode amplificar os momentos de euforia e esse não é objetivo central. Assim como em relação a qualquer outro tipo de medicação, o ideal é ter um diagnóstico completo e 100% preciso.

O grande diferencial é a exclusividade. O médico, psiquiatra ou mesmo o profissional de inteligência emocional deve tratar o caso de uma maneira particular e única para entender completamente o que a pessoa está passando e como o problema está afetando a sua vida, de seus amigos e familiares. Somente assim será possível encontrar uma saída.

Apoio dos amigos e familiares é fundamental

Você conhece alguém próximo com esse problema? Caso a resposta seja positiva, a primeira ação que deve tomar é apoiar incondicionalmente a pessoa, orientando-a em busca de ajuda profissional e mostrando que há um caminho, há uma saída para a depressão bipolar. O afastamento ou as críticas pesadas e constantes não ajudam em nada a pessoa, muito pelo contrário, podem agravar o quadro depressivo e tornar a situação irreversível.

A dica final do post de hoje é essa: não tenha medo de ajudar, de indicar um caminho para quem sofre de depressão bipolar. E a Arita está ao seu lado nesse momento. Você pode entrar em contato para contar todos os detalhes da situação. Nossa equipe é formada por profissionais especializados em treinamentos de inteligência emocional que podem ajudar na melhora do quadro depressivo.

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