Relação emocional com o dinheiro: entendendo o que há por trás dos gastos emocionais

É preciso compreender os impulsos emocionais que nos levam a gastar além da nossa capacidade. Uma vida financeira equilibrada é essencial nos dias de hoje

Você já leu aqui no blog da Arita um conteúdo relacionado ao tema de hoje, sobre como romper a relação entre dinheiro e felicidade. Agora, seguimos dentro do mesmo assunto e vamos conferir dicas para administrar a relação emocional com o dinheiro. Você sabe dizer o que há por trás dos gastos emocionais? Continue a leitura e descubra!

5 dicas para administrar a relação emocional com o dinheiro

1. Necessidades reais: parece óbvio colocar como dica para administrar a relação emocional com o dinheiro a questão da necessidade real de comprar algo. Todavia, é uma tecla que deve ser batida, um assunto que deve ser reforçado. Vale a pena fazer esse exercício sempre que sentir um ímpeto para adquirir algo. Você realmente precisa disso ou daquilo? O que mudará em sua vida?
2. Economia: ninguém gosta de ter dívidas no banco ou não ter dinheiro para fazer uma viagem dos sonhos, por exemplo. Logo, economizar durante alguns meses é fundamental para equilibrar as contas. Ao alcançar um ponto “saudável” em sua conta bancária e gastos do mês, consequentemente você passará a ter uma relação emocional com o dinheiro mais positiva.
3. Gatilhos emocionais: é preciso compreender porque as emoções impactam no seu consumo. Em outras palavras, quais são os gatilhos emocionais que estimulam a compra de um item, ou qual sentimento vem à flor da pele e que impulsiona determinada atitude.
4. Compensação emocional: muitos gastos, muitos mesmo, são frutos de compensações emocionais. Isso quer dizer que compramos algo quando estamos tristes ou com raiva de algo ou alguém. Saímos de casa e adquirimos algo, mesmo sem uma necessidade urgente e direta, para compensar tais questões emocionais que são comuns no dia a dia.
5. Pense a longo prazo: a satisfação que sentimos ao comprar algo é momentânea. Passa logo. Por outro lado, o rombo financeiro pode ser duradouro e até mesmo definitivo, dependendo da aquisição e capacidade financeira do indivíduo. Portanto, a dica aqui é sempre pensar a longo prazo. Pense em suas despesas, sonhos, na família e assim por diante. Será que vale realmente a pena colocar tudo isso em risco por um momento breve de felicidade?

Papel da inteligência emocional

Um dos pilares dos treinamentos da inteligência emocional é o autoconhecimento. Em outras palavras, a metodologia parte do princípio que é preciso compreender as emoções para racionalizar as ações do dia a dia. Com isso, com a ajuda certa e com o passar do tempo, é possível administrar melhor a relação emocional com o dinheiro e outros aspectos da vida pessoal e profissional. E a boa notícia é que você sabe que pode contar com quem realmente entende do assunto. A Arita Treinamentos tem mais de 30 anos de know-how na área. Um time 100% capacitado para receber a sua mensagem de contato. Aproveite o post de hoje e envie AQUI.